Somente dois candidatos ainda estão na disputa pela faixa presidencial.
De um lado a petista Dilma, a queridinha de Lula, a candidata que não deixara privatizar o pré-sal.
No córner oposto, temos o tucano Serra o homem do bem o cara da saúde.
Em fim restaram apenas os protagonistas de tudo, quanto aos coadjuvantes só resta a assistir tudo da primeira fila.
Muito foi dito mais pouco aproveitado, entre uma serie de escândalos que superou qualquer outra eleição, os candidatos deixaram de lado a campanha em prol de suas picuinhas bestas e mesquinhas.
A criatividade de ambos os candidatos para tentar manchar a campanha de seu adversário e louvável.
Xingamentos, discussões, balão de água e bobina de carro alado são apenas alguns dos artifícios usados pelos candidatos. Ate mesmo o “santo” nome da igreja foi posta no meio.
Independentemente de quem seja eleito, esperamos que nosso próximo presidente use de tal “criatividade” para que nosso país e sociedade não retrocedam.
O que foi visto mesmo e que ambos os candidatos são bons de barracos, mais como será que se saem como presidente?
Verdade! Os debates são palcos dessa guerra imbecil, debater e mostrar propostas decentes que é bom... Nada! De um lado, o conformismo com uma candidata insegura que só sabe se apoiar no seu padrinho e dizer que tudo vai continuar como está. De outro, um candidato "bonzinho" com o mesmo discurso "feijão com arroz" de seus aliados.
ResponderExcluirO jeito é partir pro princípio do "menos ruim", porque o BOM mesmo está ausente nesse segundo turno...Infelizmente!
Pronto! Acabou! C'est fini! Game is over! The Oscar goes to DILMA! Salve nossa presidente mulher do Brasil! A nós eleitores (ou coadjuvantes) uns de cabeça inchada, outros alegres e fagueiros, resta torcer para o melhor do Brasil. Depois de uma acirrada disputa, baixarias, maldições, imprecações, mentiras e inverdades, restamos mais tranquilos e relax com o fim desse filme de horrores. Aliás, o próprio dia de Halloween é significativo para a vitória de nossa super-mulher-presidente. Depois desse filme de horrores que assistimos, resta-nos a melancolia do vuco-vuco pós-eleitoral e aguardar os próximos quatro anos para que o país saia da condição de "em desenvolvimento", para um país que se volte para suas potencialidades tanto econômicas quanto de sua gente, quem realmente faz a diferença. Game is over! Fin! The End!
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