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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Quando o Cotidiano Ficou Mais Interessante que a Poesia ou Um Diálogo ao Espelho

Bom aqui vamos, mais uma vez blá blá blá, vamos encher linhas e linhas de expressões clichês, estava assim por dizer um tanto de canto observando o cotidiano, quando o mesmo se torna mais interessante que a poesia ou melhor estava absorvendo absorto, licença poética que me desculpem os doutores da palavras e do falatório, os senhores da retórica e suas legiões de fãs, curte ai camarada.
O mundo está hostil, sempre foi meu jovem, continua a ser, só piora, contradições, anota ai que falta contradições no mundo e sobram certezas.
Quando o cotidiano se tornou mais interessante do que palavras? Ora ora sempre foi assim e sempre será assim, uma pausa para observar o clima, dar uma respirada sentir as náuseas e deixar o vomito vir, pegue a cadeira mais próxima e sente-se em frente a televisão e seja lobotomizado, bata panelas do sexto andar, estoure um espumante, seja guiado pela massa no fim é só um moedor de carne de qualquer forma.
O mundo como todas as cosias viva esta morrendo, cada segundo que passa, todos estamos morrendo claro a diferença que o Planeta Terra sofre de uma praga que se reproduz em uma velocidade absurda, destrói e constrói, uma infestação de Homo Sapiens, vulgo Idiotacas Modernucus, ser de total destreza e incapa... capacidade de moldar o mundo a suas vontades e não apenas o mundo como todos os que nele estão, amém irmãos.
Quando o cotidiano ficou interessante, sai para rua dar uma espiada, sai da caverna, olhe e voltei, vamos esperar mais alguns anos, séculos talvez, quem sabe um bombinha acabe com tudo mais uma vez ou na melhor das hipóteses um suicídio coletivo.


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