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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A Escolha Certa

Estamos novamente naquela época de “politicagem”, radio televisão, jornais e agora ate mesmo a internet, onde somos submetidos a todo tipo de candidatos.
Os candidatos são inúmeros de todas as cores, formas e jeitos, porem as vagas são limitadas. Cabe a nos escolhermos os melhores, como se fosse algo fácil, entre tantas propostas qual escolher?Fica a duvida em nossas cabeças, e para ajudar sofremos esta “lavagem cerebral” com toda essa movimentação dos candidatos.
Mais o que importa realmente e escolher com calma, não levar em conta o mais bonito, o melhor vestido ou ate mesmo o com os folhetos mais caros, feitos com papel e tinta importados. E muito menos levar em conta o que vizinhos e amigos dizem.
E chegada a hora de escolheremos novamente quem zelara por nossa estimada pátria amada. Somos nos que decidimos agora, somos a parte mais importante desta democracia, somos o povo, aquele que luta, discute e reluta em colocar qualquer um fulano de tal ao posto de nosso governante.
Na verdade nos somos os governantes deste pais, e por isso devemos escolher bem a quem daremos a honra de nos representar ao mundo.
Por isso dia três de outubro, façamos a nossa escolha sabiamente, e votamos pela nossa própria vontade e não pela dos outros.Façamos por merecer o que temos em nossas mãos, o futuro de nossa vida e sociedade.

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. A escolha certa de um candidato, tal como proposta pelo Eddie em seu post, tem a ver com decisão acertada, com a análise detida, de cada uma de suas propostas. Vivemos em uma democracia representativa, tal como insculpida em nossa Constituição de 1988, e com tal, elegemos nossos representantes para o parlamento, por determinado período. Este ano (2010), mais um pleito se avizinha, e com ele incertezas, indecisões, imprecisões, que na hora solitária do voto, devem ser sopesadas e decididas, na fração de segundo, do apertar dos botões da urna eletrônica.

    Dominação ou não, as eleições (e o voto) são instrumentos democráticos, nas quais podemos exercer a cidadania plena, nossos direitos ditos políticos, a fim de fazer valer nossos direitos e decidir os destinos do país e suas políticas públicas. Por isso, será um momento ímpar, em que devemos fazer a melhor escolha, para os próximos quatro anos, ou amargar uma tremenda decepção, e sentimento de culpa e impotência, pelo fato de não termos escolhido melhor.

    Portanto, o voto de certa forma é nossa melhor arma, para fins de se efetivar uma significativa mudança de ordem vigente. E como se diz: devemos usá-lo de forma correta e eficaz, a fim de que possamos valer nossos plenos direitos e decidir, mesmo que indiretamente, os destinos do Brasil, elegendo políticos coerentes e dignos, merecedores de nossa confiança, a quem confiamos nosso futuro e de nossos descendentes.

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