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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Todo Poder as Massas

Opressão sofrida pelas classes menos abastadas da sociedade, não e um problema recente.Ao longo da historia mundial tivemos inúmeras dessas terríveis ditaduras, geralmente impulsionadas pela burguesia e suas ambições.
Porem em contra ponto, o que se sobressai e a luta da s classes desfavorecidas.Entre as mais conhecidas, tivemos a do proletariado na antiga Rússia de Lênin, passando pela de Cuba de Fidel e Guevara, chegando ate a não movida pela burguesia mais sim pelo exército, a ditadura militar brasileira.
Mais muito alem da opressão sofrida por estas sociedade distinta, a paixão pela liberdade e a força de um povo mostraram que não a forma de governos mantida com um povo insatisfeito.
Em ambos os casos, foi a força das massas que obtiveram os resultados,Devemos tomar a luta dessas sociedades como exemplo, de que o governo e nosso, e a nos ele deve servir, abrangendo todas as classes, sendo igualitário a todos.

Um comentário:

  1. Bem que essas "massas" poderiam ser a aquela que nossas mães e avós sabem fazer com maestria e precisão. Regados a muito molho de tomate, cebolas, e tudo mais que desejamos e temos direito. Uma bela massa ao sugo! Mamma mia! Troppo buono!

    Mas as "massas" sempre foram amassadas, por essa "nomenklatura" do proletariado, como verberavam, porém totalmente destoado de suas realidades. O governo de uns poucos sempre vigorou na história da humanidade. Mesmo na Grécia clássica, em suas aureas épocas, a democracia era o achincalhe dos governantes para com as massas, a fim de se criar uma expectativa de governo popular, porém só na vontade.

    A "praxis" histórica nos revelam Pol Pot, Lenin, Stalin, Fidel Castro, "Che" Guevara, Hitler, Mussolini, Ho Chi Mihn, e tantos outros, inclusive a dominação do capital, da extrema direita judaica, como ditatorial e inclemente para com as massas. Ofertando suas migalhas e benesses aos incautos, a fim de exercer sua plena dominação, com ares de progresso e modernidade.

    O capitalismo triunfou sobre o modelo socialista-comunista, da União Soviética e de seus satélites. Esmagou-a, sufocou-a, como em uma morte lenta e agonizante. Pressionada, sem dinheiro e sem apoio interno, caiu o bastião soviético, o Muro de Berlim, e toda uma ideologia, perdurando apenas nos escaninhos acadêmicos de sonhadores e idealistas.

    A liberdade é conduzida, arregimentalizada, tem escopo no "ter" e não no "ser". É livre quem tem independência financeira. É escravo quem não se atualiza, nem se moderniza. A ditadura de hoje é mais sutil que a de outrora. Antes, vivenciava-se, agora, está em todos os lados, invisível que é, porém poderosa como os tentáculos de um octópode, observados pelo monóculo ciclópico da ditadura capitalista, que mesmo livres, somos escravos de seu poder.

    Voltemos à coquus! Pensemos em uma boa massa, com molho saboroso e suculento, que nos dá tanto prazer, que nos dá aquela sensação e arremedo de liberdade. Todo poder às massas!

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