São ainda homens sórdidos
Sempre sórdidos
São temporais de verão
Que vem e vão
São janelas laterais ou não
Mas sempre janelas
É uma voz suave que ecoa na mente
Que faz pensar
Faz sonhar
Você ainda não escutou
E ainda nem sabe reconhecer
Ele conheceu os homens
Mistérios, velórios e seus cemitérios
Eu conheço os homens e suas vidas
Mentiras e suas utopias
Ainda são janelas
Ainda são homens
Cores mórbidas ou não
Um poeta marginal
Banhado em melodia
*Para Alberto de Castro Guedes ou apenas Beto
Guedes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário