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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Um Corpo Que Caiu do Céu Part II

A todo momento a TV trazia boletins de última hora sobre o objeto que havia caído, em todos os canais havia cientistas tentando explicar o acontecido, mas nenhuma resposta era satisfatória.
Cerca de meia hora havia passado desde que a nave ou aquilo havia caído, o local estava isolado e a população tinha que manter uma distância razoável do local alguns curiosos tentavam chegar mais perto, mas fracassavam e eram pressos.
Dentro de um complexo federal estavam reunidos o presidente, deputados e outros cargos federais e membros do exercito, ali após algum tempo foi decidido que o tal objeto seria invadido e o que fosse que ali dentro estivesse era para ser capturado e nada do que fosse descoberto deveria ser revelado a impressa, ao menos por momento.
Um grupo tático do governo preparava-se para entrar no misterioso objeto, eles estavam a um passo de marcar seus nomes na história era algo tão surpreendente quando pousar na lua.
Eram três dos mais bem treinados soldados, estavam preparados para tudo na terra, mas e para algo que não era terrestre seu treinamento seria suficiente?
A nave por dento parecia gigantesca, lembrava uma grande sala oval, por ali muitas telas, botões, luzes e fios atirados ao chão, era nada além do que uma nave comum como aquelas que a NASA utilizava, mas até o momento nada de criatura.
Logo após sair da sala oval havia vários compartimentos um ao lado do outro, algo que lembrava um cama, mas era toda lacrada e em sua parte frontal vidro que facilitava ver o que ali dentro se encontrava,  deitados como quem estivesse em um sono profundo os viajantes do espaço, então era aquilo o que conhecíamos por alienígenas, eram horríveis, deviam ter cerca de um metro e cinquenta de altura, magros, de longos braços e uma cabeça oval, grandes olhos negros que permaneciam abertos, sem nariz ou orelhas, apenas uma boca cheia de dentes afiados, que pareciam sorrir para quem os encarasse.
Três criaturas permaneciam deitadas, contudo era visível que sem vida o choque da nave devia ter desligado aqueles aparelhos, logo mais a frente uma quarta cápsula, mas estava vazia, o vidro estava espatifado no chão e vazio sem criatura nenhuma, ao que parecia uma delas estava talvez viva e solta pela nave.
Eram três soldados bem treinados contra uma criatura que poderia ser inofensiva como também um insaciável monstro espacial desejando apenas sangue.
À agonia e a dúvida aumentavam e o que fazer sentar e esperar pela morte que poderia nem vir ? Ou partir para o fundo da nave em uma caçada que poderia ser suicida e quem sabe a própria criatura se questionava sobre a mesma situação, pois cada um desconhecia o que dentro das sombras encontraria.

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