Onde o tudo pode ser o nada e o nada acaba por se tornar o tudo. Uma verdade incerta, um questionamento absoluto.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Noite Silenciosa e Escura
No silêncio da noite, ao adentrar por caminhos ainda não percorridos, os medos são aflorados os sentidos despercebidos. Entre as sombras qualquer coisa que sua imaginação levar a crer. Entre sons que não sabe identificar e formas que não sabe explicar, seus medos e seu passado se misturam em uma forma única.
Você deseja que seja apenas um sonho, mais um sonho que logo terá seu fim...
Ao ser acolhido pela noite o que tem fim é apenas você...
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Tomado pela certeza da própria mortalidade, tudo que desliza pela pele parece sangue, cheira a sangue, tem gosto de sangue. O que acreditamos se esvai de nossos corpos. A fragilidade foi dominada por aquele sem nome, que beija os lábios palidos quando o ultimo suspiro é dado.
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